Links consertados

Tivemos um pequeno problema com o nosso servidor e por um curto período de tempo todos os nossos links ficaram indisponíveis. Felizmente esse problema já foi resolvido.Trocamos para um novo servidor, melhor e mais seguro, e estamos com todos os textos postados aqui no blog, novamente disponíveis para download, com novos links!

Lançamento do "Bloco mágico e lua..."

No próximo dia 11 de dezembro, quinta-feira, às 19h, a Livraria Saraiva MegaStore promove, na Siciliano do Shopping Barra, em Salvador BA, o lançamento do livro Bloco mágico e lua e outros poemas (Salvador: P & A, 284 páginas), de Armindo Bião (ator, encenador, professor titular da Escola de Teatro da UFBA e pesquisador do CNPq). O prefácio é do poeta Antonio Brasileiro e a apresentação da organizadora de obras literárias Heloisa Prata Prazeres.

Trata-se de um livro de poemas e bloco de notas: um conjunto de poemas (escritos desde os anos 1960, a maioria inédita), editado no formato de um bloco de anotações (14cm X 21cm, encadernação em espiral pela margem superior), com as páginas pares em branco (à exceção das páginas 4, da ficha catalográfica, 8, da continuação do sumário, e 14, de algumas palavras da apresentação do autor), cujo preço será R$12,00, podendo ser uma boa lembrança de presente natalino.

Inspirado nos “librillos de memoria” e nos artefatos de rascunho e brinquedo, como o bloco mágico, comentado por Freud (a propósito da memória e da percepção do tempo), a ardósia (das antigas escolas) e a lousa mágica, que permitiam neles se escrever, apagar e reescrever, continuamente, o livro Bloco mágico e lua e outros poemas, de Armindo Bião, é fruto do trabalho de editoração e revisão de seus trabalhos publicados, que prepara o lançamento de dois livros de ensaios, para maio de 2009: Etnocenologia e teatralidade: algumas aplicações para a Bahia e Do teatro de cordel e da formação para a cena, com prefácios de Michel Maffesoli e Jean-Marie Pradier.

Pequeno Problema

Estamos tendo alguns problemas com a hospedagem de nossos arquivos no 4shared e todos os nossos links estão inativos. Pedimos a compreensão de vocês, leitores do blog, e desculpas por qualquer transtorno causado.

Já estamos trabalhando com uma nova forma melhor para hospedar nossos arquivos e torná-los disponíveis o mais rápido possível!

Padilla dia 26.11 às 20h no Cervantes

O Ciclo de Encontros do GIPE-CIT de 2008 se encerra no dia 26, no Instituto Cervantes, a partir das 20h, com a primeira leitura – cantada e dramatizada - pública do texto teatral GIPE-CIT canta Padilla.

Com duração aproximada de 45 minutos, o trabalho de etnocenologia tem roteiro e dramaturgia de Armindo Bião, com a colaboração de pesquisadores do GIPE-CIT e de alunos regulares e especiais do PPGAC: Carmen Paternostro, Cristiano de Araújo Fontes, Daiseane Andrade, Étoile Santos da Silva, Inès Perez Wilke, João Carlos Chaves da Silva, Manuel Zergarra Guerrero, Maria Lúcia Pereira, Marcelo Benigno Amorim, Marconi de Oliveira Araponga, Osvaldice de Jesus Conceição, Rafael Rolim farias e Sonia Costa Amorim. A preparação para o canto foi do professor Marcelo Jardim.

A apresentação do GIPE-CIT canta Padilla será seguida de breve mostra de imagens relativas ao tema do trabalho e de conversação com os presentes interessados.

Encontro terça 18.11 na Aliança Francesa

Dança e modernidade e Criação e treinamento em máscaras na Bahia são os temas do próximo encontro do GIPE-CIT!

Na terça-feira, dia 18 de novembro, as pesquisadoras da UFBA Betti Grebler e Isa Trigo apresentam e conversam sobre suas pesquisas, na Aliança Francesa de 20 às 22h.

Isa Trigo trabalhará com o tema "Um corpo de ritmos, silêncio e sons: criação e treinamento em máscaras na Bahia". A máscara é um condensador de características e de estímulos oriundos diretamente do corpo coletivo de imagens, identidades e criação de uma dada coletividade.

A construção de máscaras baianas se estrutura muito em função dos ritmos e dos pulsos, do som e das pausas, percebidos no universo sonoro que permeia o nosso dia a dia. A nossa música, cantos e ocasiões de utilizá-los definem seus modos de uso e os temas e histórias que os sustentam e são por eles sustentados.

Tudo isso é pulso da nossa cultura e alimento para a criação de máscaras baianas. A nossa sonoridade é uma grande máscara, por ser uma grande via para a criação corporal e vocal; consequentemente, para a criação, o uso e o treinamento com máscaras locais.

Cria do GIPE nasce em BH

GT de Etnocenologia da ABRACE viu a luz, em Belo Horizonte, durante o 5º Congresso da ABRACE. As fotografias abaixo, de Inês Perez-Wilke, registram esse importante momento. Clique nas fotos para ampliá-las.

Tese do PPGAC ganha prêmio nacional

O Prêmio Mário de Andrade, lançado pelo MinC, através do Iphan, com apoio da Associação Brasileira de Antropologia (ABA), voltado a dissertações, teses e roteiros de vídeo relacionados à temática"Museus, memória social e patrimônio cultural", defendidos entre os anos de 2000 a 2007, concedeu Menção Honrosa à tese A serpente no asfalto: estudo compreensivo do espetáculo da corda dos promesseiros no Círio de Nazaré em Belém do Pará, de Larissa Latif, orientada, no início por Suzana Martins, durante o curso e conclusão por Armindo Bião e co-orientada no estágio doutoral em Nanterre Paris X por Idelette Muzart-Fonseca dos Santos, que foi aprovada no PPGAC/ UFBA em 2005.

O GIPE-CIT vai à ABRACE em BH

Toda a comunidade brasileira de pesquisa e pós-graduação em artes do espetáculo arruma seus papéis de corpo e cena para o grande encontro bienal da área. Neste ano de 2008, o Congresso da ABRACE, em sua quinta edição, acontece de 28 a 31 de outubro, em Belo Horizonte.

Na foto, feita há dez anos, em Salvador, Bahia, encontra-se registrado o momento em que o GIPE-CIT deu efetivo nascimento a nossa Associação.

Nela, aparecem, da esquerda para a direita: Ricardo Bigi, da UFPE, Helena Katz, da PUC/ SP, Luís Alberto Sanz, da UFF, Ana Bulhões, da UNIRIO, André Carreira, da UDESC, Sonia Pereira, da UFRJ (então representante da área de artes na CAPES), Armindo Bião, da UFBA, Maria Lúcia Pupo, da USP, Luís Cláudio Cajaíba, do GIPE-CIT/ UFBA, Regina Müller, da UNICAMP, Marta Isaacsson, da UFRGS e Vera Rocha, da UFRN. Fora da foto, mas participantes do evento fundador foram Sérgio Farias, da UFBA, Elvira D’Amorim, da UFPB e Maristela Lima, da UFV.

ERRATA dos Anais de Etnocenologia

Por falha nossa, ainda que involuntária, duas comunicações apresentadas no V Colóquio Internacional de Etnocenologia deixaram de ser incluídas na publicação de seus respectivos Anais (Salvador, Fast Design, 2007, ISBN 9 788588 863132), o que se busca, ainda que parcialmente, sanar aqui e agora com a publicação em formato PDF, acessível com as seguintes referências (e também clicando-se diretamente nelas):

LOBATO, Lúcia Fernandes. Malê Debalê: uma origem, uma tribo, uma festa. In Colóquio Internacional de Etnocenologia, número V, 2007, Salvador. Anais. Salvador, Fast Design, 2007. P. 231-239. Disponível em ERRATA dos Anais de Etnocenologia, www.gipe-cit.blogspot.com: http://www.teatro.ufba.br/gipe/arquivos_pdf/maledebale.pdf

REKAWEK, Jolanta. Samba de Roda como una práctica espectacular en Barravento (1961) de Glauber Rocha. In Colóquio Internacional de Etnocenologia, número V, 2007, Salvador. Anais. Salvador, Fast Design, 2007. P. 240-252. Disponível em ERRATA dos Anais de Etnocenologia, www.gipe-cit.blogspot.com: http://www.teatro.ufba.br/gipe/arquivos_pdf/samba%20de%20roda.pdf

Encontro quarta 22.10 no Instituto Cervantes

Os pesquisadores da UFBA Lúcia Lobato, da Escola de Dança e Sérgio Farias, da Faculdade de Educação, apresentam e conversam sobre suas pesquisas, de 20h às 22h, da quarta-feira 22.10.2008, no auditório do Instituto Cervantes, na Ladeira da Barra.

Com a temática Corpo-bio-grafia, Lúcia fala sobre uma perspectiva desconstrucionista e transdisciplinar em dança que, a partir do afrouxamento dos padrões encarnados, busca alcançar a autonomia e a auto-regulamentação do ator social enquanto um corpo-saber-presente.

Sérgio abordará a temática Transdisciplinaridade, crise da escola e formação do professor de Teatro. Seu objeto do estudo é a vivência teatral em ambientes educativos, especialmente na escola pública. O trabalho docente visa a produção de conhecimento e o desenvolvimento de habilidades artísticas considerando o domínio estético da aprendizagem como fator complementar fundamental da educação básica. A pesquisa resultou numa proposta de taxonomia para esse domínio, a partir da prática de formação de professores de teatro na UFBA.

Encontro terça 21.10 na Aliança Francesa

As pesquisadoras da Escola de Dança da UFBA Eliana Rodrigues Silva e Suzana Martins apresentam suas pesquisas e conversam com os presentes na Aliança Francesa, na Ladeira da Barra, em Salvador, na próxima terça-feira dia 21, das 20h às 22h, na Sala de Conferências.

A temática de Eliana será Representações da imagem corporal na cena artística contemporânea. Como diz o filósofo Alan: Todos os estados da alma se passam no corpo e em concordância com a forma corporal. Não existe então alma separada do corpo. Mais que isso, podemos dizer que o corpo é fenômeno que funda o humano e é modelado pela experiência sócio-cultural, através de aprendizagem complexa que envolve todos os domínios da experiência humana (física, mental ou espiritual). Como o espírito do tempo está inscrito na arte, podemos afirmar que as imagens corporais representadas ao longo da história nos dão sinais importantes de cada época. Assim, essa apresentação propõe um “passeio” pela história para analisar algumas dessas imagens a partir das ferramentas básicas da análise crítica do corpo na cena.

Com a temática Um Olhar sobre o Corpo Divinizado no Candomblé da Bahia, Suzana abordará parcialmente os valores estéticos de matrizes negro-africanas que estão inseridos na dança dos Orixás do Candomblé (sistema de crenças, obrigações religiosas e práticas rituais dedicadas a divindades ancestrais), a partir do fenômeno da corporificação, de que trata em seu livro A Dança de Yemanjá Ogunté sob a perspectiva estética do corpo (2008). A corporificação se dá no momento em que o religioso alcança a união espiritual com o Orixá através do ritual e da cerimônia na festa pública. Os gestos e os movimentos inscritos no corpo num processo intenso e extenso de aprendizagem são internalizados de acordo com os dogmas, os fundamentos religiosos e o arquétipo dos Orixás, sendo transmitidos pelos religiosos mais velhos da comunidade do Candomblé.

Dia 13/ 10 às 19h30 Encontro com Meran Vargens

No próximo dia 13 de outubro, na Escola de Teatro da UFBA, à Av. Araújo Pinho, Canela, das 19h30 às 22h, Meran Vargens (foto de Rosângela Guedes à esquerda), doutora em Artes Cênicas, diretora e coordenadora da Cia de Teatro Os Bobos da Corte, faz conferência teórico-prática sobre o processo criativo de adaptação e direção na transposição de obras literárias para a linguagem teatral.

A pesquisa de Meran Vargens consiste em organizar, fundamentar e refletir sobre as experiências da Cia de Teatro Os Bobos da Corte, que já produziu para o teatro, anteriormente, as obras A Hora da Estrela (foto de Zélia Uchôa à direita), Dom Casmurro, A Terceira Margem do Rio e Contos de Eva Luna. Nesse Encontro do GIPE-CIT serão analisados os processos de criação desses espetáculos, com exposição em Power Point de cenas dos respectivos processos criativos.

Maffesoli na UFBA dia 13 de outubro!

O renomado sociólogo francês Michel Maffesoli, diretor do Centro de Estudos sobre a Atual e o Cotidiano (Centre d'Études sur l'Actuel et le Quotidien - CEAQ), na Sorbonne, autor de dezenas de livros, entre os quais O tempo das tribos, fará palestra no Salão Nobre da Reitoria da UFBA, com o título Um mundo re-encantado?, no próximo dia 13 de outubro, segunda-feira, das 9h às 11h.

A iniciativa é da Escola de Enfermagem da UFBA e de seu Programa de Pós-Graduação, com apoio do Grupo Interdisciplinar de Pesquisa e Extensão em Contemporaneidade, Imaginário e Teatralidade - GIPE-CIT.

Haverá tradução consecutiva, a cargo do Coordenador do GIPE-CIT e pesquisador associado ao CEAQ, Armindo Bião, cuja tese de doutorado, defendida e aprovada em 1990, na Sorbonne, foi orientada por Maffesoli.

Entrada franca, com inscrições no local a partir das 8h30.

Galeria Nilda Spencer abre hoje!

Hoje, dia primeiro de outubro de 2008, a partir das 18h, a Diretora da Escola de Teatro da UFBA, Eliene Benício Amâncio Costa, e toda a comunidade que frequenta a cinquentenária Escola, comemoram um ano da reinauguração do Teatro Martim Gonçalves, com a abertura da Exposição Nilda Spencer 52 anos, transformando, assim, o Foyer do Teatro em Galeria Nilda Spencer.

Em seguida, no palco, será apresentado o premiado espetáculo de Deolindo Checcuci, O Voo da Asa Branca.

Em homenagem à amiga e colega de tantos, Armindo Bião cantará um pequeno extrato do "romancero viejo español" e recitará seu poema:

é a amiga é a atriz é a pessoa
é o contato é a festa é a união
é a valsa é o rock é o baião
é a melhor é a ótima e é a boa
é a brisa é o sereno é a garoa
é o amor é a paixão é a alegria
é o batismo é a comunhão é a pia
é o ritual é a igreja é a escola
é a jogadora é o juiz é a bola
é o teatro é a porta é a Bahia!

Espetáculo premiado no TMG em outubro

O Núcleo de Plástica e Cena, do GIPE-CIT, coordenado pela pesquisadora das artes visuais e do espetáculo Sonia Rangel, apresenta o espetáculo de teatro de animação Fragmentos, premiado no XXIIo. Festival Internacional de Teatro Universitário de Blumenau, realizado este ano.

De 2 a 19 de outubro, de quinta a domingo, às 19h, no Teatro Martim Gonçalves, da Escola de Teatro da UFBA, no Canela, em Salvador. Entrada franca!

Seminário “As faces de Nelson”

Na próxima quarta-feira (24), às 15 horas, no teatro Martim Gonçalves, da Escola de Teatro da UFBA, Canela, acontece o terceiro encontro do seminário “As faces de Nelson”, com a participação dos encenadores Hebe Alves e Luiz Marfuz, sob título “Diálogos cênicos com Nelson”.

Realizado pelo Núcleo de Estudos - Processos e Criação da Cena e a Trupe de Teatro Os 50'tões como uma atividade de extensão vinculada ao espetáculo “Atire a primeira pedra”, o evento acontecerá também nos dias 30 de setembro e 1º de outubro, com a presença de Cleise Mendes, Véra Motta e Fernando Guerreiro.

PROGRAMAÇÃO - Teatro Martim Gonçalves (Escola de Teatro da UFBA - Canela), às 15 horas.

Terça 09.09 – Paulo Cunha.Terça 16.09 – Eduardo Tudella, Fábio Espírito Santo e Irma Vidal.
Quarta 24.09 – Luiz Marfuz e Hebe Alves.Terça 30.09 – Cleise Mendes e Véra Motta.
Quarta 01.10 – Fernando Guerreiro.

Realização: Estudos - Processos e Criação da Cena e a Trupe de Teatro Os 50'tões.
Curadoria: Hebe Alves.
Entrada franca.

Nova revista on line para Suassuna

La revue des cultures de langue portugaise é uma revista bilingüe, do Centre de Recherches Interdisciplinaires sur le monde Lusophone - CRILUS, da Universidade Paris X Paris Ouest Nanterre, com apoio do Instituto Camões e do Programa ARCUS Brésil-Chili, dirigida por Idelette Muzart-Fonseca dos Santos, cujo primeiro número é dedicado a Ariano Suassuna, com a participação de Sérgio Farias e Beti Rabetti: http://www.pluralpluriel.org.

Dia 24 próximo: novo Encontro do GIPE no Instituto Cervantes

Na quarta quarta-feira deste mês de setembro, dia 24, das 20h às 22h, mais duas pesquisadoras do GIPE-CIT estarão apresentando suas pesquisas, agora no Instituto Cervantes, na Ladeira da Barra.

São elas a professora Nadja Miranda, da Faculdade de Comunicação - FACOM/ UFBA, doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas - PPGAC/ UFBA, com o tema A Divulgação dos espetáculos teatrais e Sônia Amorim, doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade - FACOM/ UFBA, com o tema Reflexões acerca dos rituais e liminaridades, sagrados e profanos referentes à devoção ao Nosso Senhor do Bonfim e a Oxalá.

Sobre A divulgação teatral na atualidade, como pontos de partida serão considerados o contexto das transformações ope­radas pela globalização e novas tecnologias da comunicação e a análise da comunicação de dez espetáculos teatrais soteropolitanos, com estréias entre 2003 e 2004, propondo-se uma discussão sobre a divulgação dos espetáculos teatrais em geral e especificamente baianos, estabelecendo-se uma in­terlocução com os diversos agentes desse processo, tendo como subsídios os estudos realizados ao longo do doutorado (de 2003 a 2007) e como interface as práticas desenvolvidas em outras cidades do País e em Paris (França).

Encontro do GIPE dia 16 na Aliança Francesa

Dando continuidade ao Ciclo de Encontros do GIPE-CIT 2008, na terceira terça-feira deste mês de setembro, dia 16, das 20h às 22h, no Teatro Molière, da Aliança Francesa, na Ladeira da Barra, a professora da Escola de Dança da UFBA e bolsista de produtividade em pesquisa do CNPq, Ivani Santana, apresenta os atuais resultados do trabalho do grupo de pesquisa que coordena, sob o título Processos e configurações de dança com mediação tecnológica pelo Grupo de Pesquisa Poética Tecnológica na Dança. Entrada franca!

Novas publicações do GIPE e do PPGAC

Acabam de ser lançados o número 2o dos Cadernos do GIPE-CIT e o número 1o da Revista Repertório, do PPGAC. Os interessados em adquirí-los, devem procurar a Secretaria do PPGAC, na Escola de Teatro da UFBA, em Salvador, Bahia, à Rua Araújo Pinho, 292, no bairro do Canela, CEP 40110-060, tel 71 3283 7858.

Os Cadernos do GIPE-CIT número 20, organizados por Lúcia Lobato e Érico José Souza de Oliveira, têm Festas como temática. Há uma homenagem a Jean Duvignaud e comentários sobre o caráter transgressor e renovador do Carnaval, além de textos sobre Congado e Festa do Rosário de Minas Gerais, sobre Folguedos na Ilha de Itaparica, Lavagem do Bonfim em Salvador e Dia de Finados em Rio Real, da Bahia e, ainda, sobre Cavalo Marinho, de Pernambuco.

O conteúdo integral das edições (esgotadíssimas!) de números 1, 2 e 3 dos Cadernos do GIPE-CIT já se encontra disponível aqui! (CADERNO 01/CADERNO 02/CADERNO 03)

Mais textos sobre etnocenologia

De modo surpreendente, o primeiro livro publicado em português, em 1998, sobre a etnocenologia, pela editora paulista Annablume, de São Paulo, há portanto exatos 10 anos, encontra-se esgotado. Disponível em algumas bibliotecas especializadas em artes do espetáculo e em ciências do homem, divulgamos agora (aqui, clicando na capa ao lado), seu sumário, o perfil dos autores, a apresentação e o texto que abre a coletânea: "Etnocenologia: uma introdução".

Anais de Etnocenologia na bibliografia do PPGAC

O V Congresso Internacional de Etnocenologia, realizado em Salvador, Bahia, em agosto de 2007, gerou a publicação de seus anais, que são parte da bibliografia geral para os candidatos ao mestrado e ao doutorado em artes do espetáculo do PPGAC/ UFBA (aqui disponíveis, clicando na imagem ao lado). Para o Edital do PPGAC, visite http://www.ppgac.tea.ufba.br/.

Inscrições para Congresso da ABRACE até 10.10.2008

O V Congresso da Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação em Artes Cênicas acontece em Belo Horizonte, Minas Gerais, de 28 a 31 de outubro de 2008. Com 600 associados, o Congresso reunirá 450 pesquisadores com apresentação de trabalhos, inclusive alunos de graduação Bolsistas de Iniciação Científica.

Até 10.10.2008, os interessados em se inscreverem sem apresentação de trabalhos podem fazê-lo em http://www.portalabrace.org/.

Isncrições para o PPGAC de 22.09 a 03.10.2008

O Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da UFBA já divulgou o Edital para o próximo processo seletivo para alunos de mestrado e doutorado em artes do espetáculo: www.ppgac.tea.ufba.br. São 20 vagas para mestrado e 20 para doutorado, para residentes no Brasil, e mais quatro vagas para mestrado e quatro para doutorado para não residentes.

Espetáculo gaúcho em Salvador no 7 de setembro

A produção teatral gaúcha, do Núcleo de Investigação Usina do Trabalho do Ator, com direção de Gilberto Icle, A MULHER QUE COMEU O MUNDO, se destina a adultos e crianças (censura livre) e utiliza máscaras, linguagem gestual, narrativa musical cantada e percussão feita com os figurinos, para contar a história de uma mulher que esfarela e come o próprio pai, um rico ladrão, e que, depois disso, troca sua fortuna por comida. Uma parábola sobre a ganância e a impermanência das coisas, que será apresentada no dia 7 de setembro de 2008, no I Festival Latino-americano de Teatro da Bahia (FILTE), em Salvador.

Encontro com o Japão na Escola de Teatro

O Ciclo de Encontros do GIPE-CIT 2008 tem continuidade no dia 27 de agosto, quarta-feira, das 20h às 22h, no Teatro Martim Gonçalves, da Escola de Teatro da UFBA, no Canela, com o Coral Cosmos e o Grupo Musical Ateneu. A entrada é franca:
Quarta 27.08 TMG/ ETUFBA – Associação Cultural Brasil Japão, Coral Kosmos e Ateneu Musical (Recital de 100 anos de encontros estéticos em terras brasileiras)

GIPE-CIT abre Ciclo de Encontros 2008

Na terça-feira dia 19 de agosto de 2008, das 20h às 22h, no Teatro Molière, da Aliança Francesa, na Ladeira da Barra, o GIPE-CIT abre seu Ciclo de Encontros 2008, com a atriz, encenadora e professora doutora Hebe Alves e os Alunos do VI Semestre do Bacharelado em Interpretação Teatral da Escola de Teatro da UFBA, com o encontro intitulado Macunaíma em cena ensina: dados de um processo.

Inicialmente será apresentada uma síntese do espetáculo, com duração aproximada de 50 minutos, e, em seguida, sua diretora tratará da articulação do procedimento criativo da montagem em questão com as demandas específicas do processo de ensino.

PPGGAC realiza evento internacional

De 25 a 30 de agosto de 2008, o PPGAC realiza, na Escola de Teatro da UFBA, o evento intitulado Corpo e cena na contemporaneidade: seminários transculturais sobre teatro e dança, reunindo pesquisadores de três continentes!

Nessa ocasião, devem ser lançados os números 20 e 21 dos Cadernos do GIPE-CIT!

O berço da etnocenologia no Brasil

Durante a criação do GIPE-CIT, em 1994, um grupo de
pesquisadores e gestores franceses, da área das artes do espetáculo (Jean-Marie Pradier, Chérif Khaznadar, Françoise Gründ e os saudosos Jean Duvignaud e André Marcel D’Ans), preparava o colóquio de lançamento da proposta da etnociência do espetáculo: a etnocenologia.

Desde maio de 1995, quando participou do primeiro colóquio internacional de etnocenologia, nas sedes da UNESCO e da Maison des Cultures du Monde, em Paris, o GIPE-CIT se transformou no berço brasileiro da etnocenologia.

Após a publicação de dois livros pela Editora Annablume, de São Paulo, Etnocenologia: textos selecionados (1999) e Textos em CIT (2000), em 2007, o GIPE-CIT publicou o livro Artes do Corpo e do Espetáculo, organizado por Armindo Bião (Salvador: P & A, 492 p.), do qual divulgamos aqui (clicando na capa do livro) o Sumário, os perfis dos Autores e a Apresentação. Também divulgamos o texto de autoria do organizador da obra, que abre o conjunto dos 26 trabalhos aí publicados (clicando em seu título, a seguir): Um trajeto, muitos projetos (na versão original, posteriormente editorada e publicada às páginas 21 a 42 do livro).

Esse texto aborda, de modo compreensivo e descritivo, 22 projetos de pesquisa em etnocenologia, desenvolvidos no PPGAC/ UFBA, além das interfaces da etnocenolgia com as ciências humanas interessadas na teatralidade cotidiana e na metáfora do espetáculo, as etnociências (em geral), a etnometodologia, a antropologia teatral e os estudos da performance.

O livro Artes do Corpo e do Espetáculo é um dos 10 títulos da bibliografia oferecida aos candidatos à seleção para o PPGAC/ UFBA, que deverão ingressar no Programa em 2009.1, em sua Linha de Pesquisa Matrizes Estéticas na Cena Contemporânea.

Anais do V Colóquio de Etnocenologia

Há quase um ano se realizava em Salvador, Bahia, Brasil, o V Colóquio Internacional de Etnocenologia, de 25 a 29 de agosto de 2007. Anteriormente, foram realizados dois outros colóquios internacionais de etnocenologia em Paris, França, um em Cuernavaca, Morelos, México e outro também em Salvador, em 1997, no mesmo ano da criação do PPGAC/ UFBA.

Aqui se encontram disponíveis os anais desse evento, em versão integral, reunindo 26 comunicações, o perfil de 41 dos participantes, a programação, além de outras informações.

Por conta de sua abrangência e pertinência, os Anais do V Colóquio Internacional de Etnocenologia fazem parte da bibliografia geral indicada para os candidatos à próxima seleção de novos alunos para o PPGAC/ UFBA, que divulgará brevemente o respectivo edital, com 24 vagas para mestrado e 24 para doutorado e previsão de ingresso dos novos alunos no Programa no semestre letivo 2009.1.

Relembrar é viver

Já lá se vão quase 10 anos que fizemos essas fotos, no último andar do casarão da Escola de Teatro da UFBA, no Canela, onde o GIPE-CIT apareceu e cresceu. Aí estão dois então bolsistas, hoje a Coordenadora do PPGAC/ UFBA, Antonia Pereira, e o atual Chefe do Departamento de Técnicas do Espetáculo da Escola de Teatro, Luiz Cláudio Cajaíba. Também aparecem, entre outros, os atores Artur Danilo Brandão, Alain Félix, Dílson Nery, Ednei Alessandro e Marconi Araponga, as atrizes Iara Vilaça e Cristiane Ferreira e mais Ana Luiza Friedmann, Cleverson Suzart, Júnior, Wédia, Renata Pitombo e Armindo Bião.

Os pesquisadores do GIPE-CIT

De acordo com os critérios de classificação do Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq, são três as categorias de recursos humanos que um grupo de pesquisa reúne: pesquisadores, estudantes e técnicos. Na categoria de técnicos o GIPE-CIT não conta atualmente com qualquer bolsista (de Apoio Técnico, por exemplo), servidor público ou empregado contratado. Os 28 estudantes cadastrados no GIPE-CIT se encontram entre os orientandos dos 21 pesquisadores abaixo listados. Clicando em seus nomes, vocês têm acesso a uma breve apresentação de cada um. Clicando em CV Lattes, vocês têm acesso ao detalhamento de todo seu currículo.

1. Antonia Pereira – CV Lattes
2. Armindo Bião – CV Lattes
3. Betti Grebler – CV Lattes
4. Christine Douxami – CV Lattes
5. Ciane Fernandes – CV Lattes
6. Eliana Rodrigues Silva – CV Lattes
7. Hebe Alves – CV Lattes
8. Isa Trigo – CV Lattes
9. Ivani Santana – CV Lattes
10.Jacyan Castilho – CV Lattes
11. Jolanta Rekawek – CV Lattes
12. Larissa Latif - CV Lattes
13. Lícia Morais – CV Lattes
14. Lúcia Lobato – CV Lattes
15. Luiz Marfuz – CV Lattes
16. Meran Vargens – CV Lattes
17. Sérgio Farias – CV Lattes
18. Sonia Amorim – CV Lattes
19. Sonia Rangel – CV Lattes
20. Suzana Martins – CV Lattes
21. Sylvia Nemer – CV Lattes
22. Valzeli Sampaio – CV Lattes

Os Cadernos do GIPE-CIT

Os Cadernos do GIPE-CIT começaram a ser publicados em novembro de 1998, com o objetivo de divulgar os resultados parciais das pesquisas realizadas por professores, estudantes e outros pesquisadores participantes do grupo.

Até junho de 2000, foram publicados 10 números, graças a diversos apoios: do Projeto de Consolidação do GIPE-CIT (financiado pelo CNPq através do Projeto Nordeste de Pós-Graduação, 1997/ 1999); do Fundo de Apoio à Extensão da Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão – FAPEX; e da Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação da Universidade do Estado da Bahia.

De janeiro de 2004 até junho de 2008, foram publicados mais nove números, com recursos do Programa de Apoio à Pós-Graduação – PROAP, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES, destinados ao PPGAC/ UFBA. Agora, entre 25 e 28 de agosto, durante a realização dos Seminários Transculturais Sobre Teatro e Dança, pelo PPGAC, na Escola de Teatro da UFBA, devem ser lançados os Cadernos 20 e 21.

Os Cadernos do GIPE-CIT podem ser encontrados no PPGAC e em bibliotecas especializadas.

Clique na imagem acima para visualizar as capas dos Cadernos do GIPE-CIT.

Visite também o PPGAC, a ABRACE e o CNPq

Na coluna da direita deste nosso blog, clicando nos respectivos ícones, você tem acesso a três sítios virtuais.

O primeiro, com o caboclinho vermelho, é o do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal da Bahia, que estará lançando brevemente o edital de seleção para 48 novos mestrandos e doutorandos, com ingresso previsto no programa em 2009.1 .

O segundo é o do abraço de dois artistas do espetáculo, em verde e preto, da Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação em Artes Cênicas, que realiza seu V Congresso de 28 a 31 de outubro próximo em Belo Horizonte, Minas Gerais.

O terceiro, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, em azul, dá acesso, diretamente, ao Diretório de Grupo de Pesquisas do CNPq, onde o GIPE-CIT está cadastrado. Aí vocês podem ficar conhecendo todos seus pesquisadores e linhas de pesquisa.

As marcas do GIPE, do PPGAC e da ABRACE

As logomarcas do GIPE-CIT, do PPGAC e da ABRACE são fruto do trabalho de muita gente, como Antonio Firmo Queiroz Júnior, Wilson Pérsio Menezes, André Luiz Mustafá e, mais recentemente, João Cappello, além de mim próprio, que as imaginei junto aos colegas mais próximos. Aqui registro alguns dados sobre sua história e o sentido de cada uma delas.

A primeira marca criada foi a do GIPE-CIT, nosso original grupo de pesquisa e extensão, cuja idéia é a de uma espiral ascendente infinita, indo do azul mais escuro, quase negro, ao azul infinito cada vez mais claro do branco futuro presumido, visando a criação de um ilusão ótica de perspectiva, do espaço tridimensional reduzido a apenas duas dimensões, o que consideramos corresponder de fato a sua proposta. O possível negro inicial, de algum modo, remete à idéia da condensação absoluta da matéria em um só ponto que teria explodido num eventual big bang em algum momento do passado. O presumido branco futuro seria a desintegração total da matéria por conta do processo contínuo de expansão e de entropia do universo, sem qualquer conotação valorativa em relação a momentos do tempo e a cores. Assim, a imagem do GIPE-CIT seria um mínimo fractal de uma possível imagem gráfica do universo. A idéia dessa espiral coexistiu por certo tempo com outra idéia de forma, que não chegou a se desenvolver graficamente, apesar de algumas poucas e breves tentativas: tratava-se de uma brincadeira com duas palavras de língua inglesa (tão característica da comunicação na contemporaneidade e tão forte no imaginário e na teatralidade contemporâneas), referindo-se ao movimento agitado nas novas metrópoles, que nelas incorporam o mundo rural, onde seria comum ver-se um jeep (veículo utilitário e algo esportivo em qualquer sítio) circulando pela city. A noção de espiral revelou-se mais eficaz, útil e funcional.

Para o PPGAC, criado em 1997, na UFBA, escolhemos a cor vermelha da paixão e do sangue e a figura mítica da independência da Bahia, o Caboclo, representando seu povo mestiço e ressaltando suas matrizes ameríndias e também africanas. Assim, a imagem do Caboclo, do monumento esculpido na Itália por Carlo Nicole e entronizado da Praça Dois de Julho, mais conhecida como Campo Grande, em Salvador, no final do século XIX, passou também a representar nosso programa de pós-graduação.

Em 1998, quando criamos a ABRACE, pensamos nas pessoas que fazem as artes do espetáculo em sua relação com o público. Por isso escolhemos duas imagens, que, superpostas, formam uma representação gráfica de um abraço: de um ator (ou uma atriz) que agradece a seu público, para quem abaixa a cabeça, e de um dançarino (ou dançarina) em postura de port de bras, que envolve o colega (historicamente, a dança é anterior ao teatro) e que também reverencia o público, para quem se apresenta. Teatro e dança são efetivamente, por excelência, as artes do espetáculo, tão importantes na UFBA, que deu sede e berço aos primeiros cursos de dança e teatro em universidades no Brasil e que deu berço e sede, também, à ABRACE, em seus primeiros quatro anos, até 2002. Além do mais, a forma circular do conjunto gráfico resultante remete ao circo e a todos os folguedos que fazem da roda um formato de agregação e comunicação. A versão atual, em verde e preto, faz alusão, na figura do dançarino (ou da dançarina) à natureza e ao meio ambiente (ainda que o verde possa ser uma cor tabu no teatro de alguns países, como a França, por exemplo) e, na figura do ator (da atriz), ao negro (cor da roupa do cortesão durante o Renascimento europeu, da moda contemporânea do “pretinho básico”, da elegância sobre o palco e, ainda, do Atlântico Negro, berço de tantas artes do espetáculo, como o tango argentino, o candombe uruguaio, o/s samba/s, maxixe, lundu, fofa, chula, forró, congos, tambor de crioula, capoeira, maculelê e maracatu brasileiros, a cúmbia colombiana, o merengue da República Dominicana, o calipso de Trinidad e Tobago, o mambo e a rumba cubanos, o reggae jamaicano, o jazz, o blues, o soul e o rock norteamericanos, o fado português, o flamenco espanhol, o funaná, a coladeira e a morna de Cabo Verde, o semba e o n'golo angolanos, os batuques e fandangos de toda parte, por exemplo).

Todas essas marcas, apesar das referências acima sobre o sentido de suas cores, têm sido aplicadas com variantes de cor e forma, em função dos suportes e de outras circunstâncias eventuais. O que tem permanecido, sempre, e sobretudo, emtermos conceituais, é seu sentido.

Por Armindo Bião

Sobre as visitas que recebemos

Divulgamos a existência deste blog, pela primeira vez, para os e-mails que temos cadastrados, no dia 23 último. Em uma semana, até ontem, dia 30 de julho de 2008, tivemos 180 visitas, sendo 161 do Brasil, nove da França, seis do Canadá, Argentina e Reino Unido (sendo dois de cada um desses países) e quatro dos EUA, Peru, Bélgica e Austrália (sendo um de cada um desses países).

Dessas visitas, nove se cadastraram para receber as atualizações do blog, o que você também pode fazer seguindo os passos indicados no texto logo abaixo, intitulado “cadastrar feed por e-mail”. Um desses nove visitantes, que se cadastraram em nosso blog, é o pesquisador Jérôme Dubois, recentemente aprovado em concurso como maître de conférence (uma espécie de professor adjunto júnior, na França) em etnocenologia, na Universidade de Paris 8, que, em 2007, passou algumas semanas conosco, como pesquisador convidado, no PPGAC e no GIPE-CIT.

Também já recebemos, e divulgamos, três comentários, de Deolinda Vilhena, Jussilente Santana e Alexandra Dumas, que se encontram acessíveis neste mesmo blog..

É pouco ainda. Mas já nos dá a sensação de estarmos nos comunicando e atingindo, ainda que parcialmente, o objetivo do blog, de divulgar as atividades do GIPE-CIT e de interagir com nossos pares (e ímpares).

Como receber o que há de novo em seu e-mail

No item “Atualizações por E-mail” na barra de menus à direita digite seu e-mail no retângulo em branco logo abaixo de “Enter your e-mail address”. Clique no botão “Subscribe”. Logo em seguida uma nova janela será aberta onde você irá confirmar seu cadastro para receber as atualizações do blog. Basta digitar as letras que irão aparecer no retângulo em branco indicado para confirmar sua solicitação. Após esse procedimento, será enviada uma mensagem de verificação para seu e-mail registrado. Essa mensagem pode demorar no máximo 15 minutos para chegar, mas geralmente ela chega logo após a confirmação do seu cadastro.
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O GIPE-CIT já está registrado em dicionário

O GIPE-CIT se encontra registrado no Dicionário do teatro brasileiro: temas, formas e conceitos, coordenado por J. Guinsburg, João Roberto Faria e Mariangela Alves de Lima e publicado em 2006, pela Editora Perspectiva e o Sesc São Paulo, bem precisamente na página 139, na rubrica Etnocenologia. Clicando na imagem da capa do dicionário abaixo você ficará conhecendo algo mais sobre a etnocenologia e sobre nosso grupo.

Inscrições para o Congresso da ABRACE até 31 de julho

O V Congresso Brasileiro de Pesquisa e Pós-Graduação em Artes Cênicas será realizado em Belo Horizonte, Minas Gerais, atual sede da ABRACE, de 28 a 31 de outubro de 2008. Os interessados em apresentarem trabalhos podem se inscrever pela internet até o próximo dia 31 de julho, de acordo com as instruções disponíveis no sítio virtual de nossa Associação. O blog do GIPE-CIT coloca aqui à disposição dos interessados o histórico, a ementa e o referencial bibliográfico do Grupo de Trabalho dedicado à ETNOCENOLOGIA na ABRACE, que congrega ainda mais 10 GTs.

Seleção de novos alunos para o PPGAC

O PPGAC/ UFBA encontra-se nos preparativos finais para a divulgação do Edital de Seleção de novos alunos, que deverão ingressar no Programa no primeiro semestre de 2009. Serão oferecidas 48 vagas, metade para o mestrado e metade para o doutorado, com a reserva de oito do total de vagas para alunos estrangeiros. Fique atento ao sítio virtual do programa, cuja marca é o Caboclo do 2 de Julho, da Bahia, para conhecer a documentação necessária, os requisitos e o período de inscrições para essa próxima seleção. Os pesquisadores do GIPE-CIT se dividem entre as quatro linhas de pesquisa do PPGAC. A Linha I, Matrizes Estéticas na Cena Contemporânea, divulga aqui no blog do GIPE-CIT, um dos 10 itens da bibliografia para os candidatos interessados em desenvolverem projetos nessa linha de pesquisa, intitulado Matrizes Estéticas: o espetáculo da baianidade, publicado no livro Temas em CIT, de 2000, pelo GIPE-CIT e pela editora Annablume, de São Paulo. Clicando na imagem da capa do livro abaixo, você terá acesso aos dados catalográficos, ao Sumário, ao Perfil dos autores e à Apresentação do livro.

Ementa, professores e bibliografia para os candidatos da Linha I

Linha I
Matrizes Estéticas na Cena Contemporânea

Ementa: Pesquisas de caráter transdisciplinar em artes do espetáculo, etnocenologia, metodologias de construção e de transmissão de saberes e fazeres.

Professores Orientadores para 2009: Armindo Bião, Eliene Benício, Suzana Martins, Lucia Lobato, Érico Oliveira (somente Mestrado), Albino Rubim (somente Mestrado) e Leonardo Boccia

BIÃO, Armindo. Matrizes estéticas: o espetáculo da baianidade. In ______ et al., (Orgs.). Temas em Contemporaneidade, Imaginário e Teatralidade. São Paulo: Annablume, 2000: p. 15-79.

BIÃO, Armindo, (Org.). Artes do corpo e do espetáculo: questões de etnocenologia. Salvador: P & A, 2007.

LOBATO, Lúcia. Pecado Capital. In: Revista Digital Diálogos Possíveis http://www.fsba.edu.br/dialogospossiveis/artigos/10/03.pdf. Salvador: FSBA, 2007.

MAFFESOLI, Michel. Trad. Aluízio Ramos Trinta. O conhecimento comum: compêndio de sociologia compreensiva. São Paulo: Brasiliense, 1988.

MARTINS, Leda Maria. Afrografias da memória. São Paulo: Perspectiva. Belo Horizonte: Mazza Edições, 1997.

MARTINS, Suzana. A Dança de Yemanjá Ogunté sob a perspectiva estética do corpo. Salvador: EGBA, 2008.

MINOIS, Georges. Trad. Maria Elena O. Ortiz Assumpção. História do riso e do escárnio. São Paulo: Editora UNESP, 2003.

OLIVEIRA, Érico José Souza de. A roda do mundo gira: um olhar sobre o cavalo marinho Estrela de Ouro (Condado, PE). Recife: SESC, 2006.

PAVIS, Patrice. Trad. Nanci Fernandes. O teatro no cruzamento de culturas. São Paulo: Perspectiva, 2008.

SANTOS, Idelette Muzart-Fonseca dos. Trad. Márcia Pinheiro. Memória das vozes: cantoria, romanceiro e cordel. Tradução de Márcia Pinheiro. Salvador: SCT/ FUNCEB, 2006.

Ciclo de Encontros do GIPE-CIT 2008

OBJETOS E CORPUS DE PESQUISAS EM ARTES DO ESPETÁCULO

às terceiras terças-feiras de agosto anovembro

na Aliança Francesa na Ladeira da Barra - AF

às quartas quartas-feiras de setembro a novembro

no Instituto Cervantes na Ladeira da Barra - IC

e uma quarta e uma segunda-feira especiais

no Teatro Martim Gonçalvesda Escola de Teatro da UFBA no Canela - TMG/ ETUFBA

de agosto a novembro

sempre das 20h às 22h

Terça 19.08 AF - Hebe Alves (Macunaíma em cena ensina: dados de um processo)

Quarta 27.08 TMG/ ETUFBA – Associação Cultural Brasil Japão, Coral Kosmos e Ateneu Musical (Recital de 100 anos de encontros estéticos em terras brasileiras)

Terça 16.09 AF – Ivani Santana (Processos e configurações de dança com mediação tecnológica pelo Grupo de Pesquisa Poética Tecnológica na Dança)

Quarta 24.09 IC - Sônia Amorim (Reflexões acerca dos rituais e liminaridades, sagrados e profanos referentes à devoção ao Nosso Senhor do Bonfim e a Oxalá) e Nadja Miranda (A Divulgação dos espetáculos teatrais)

Segunda 13.10 TMG/ ETUFBA - Meran Vargens (Processo criativo de adaptação e direção na transposição de obras literárias para a linguagem teatral: Exemplo "Viva o Povo Brasileiro”), no Teatro Martim Gonçalves, da Escola de Teatro da UFBA

Terça 21.10 AF – Eliana Rodrigues (Representações da imagem corporal na cena artística contemporânea) e Suzana Martins (Um Olhar sobre o Corpo Divinizado no Candomblé da Bahia)

Quarta 22.10 IC - Sérgio Farias (Transdisciplinaridade, crise da escola e formação do professor de Teatro) e Lúcia Lobato (Potenciais da Dança para uma corpo-bio-grafia)

Terça 18.11 AF - Betti Grebler (Dança e Modernidade) e Isa Trigo (Um corpo de ritmos, silêncio e sons: criação e treinamento em máscaras na Bahia)

Quarta 26.11 IC – Armindo Bião e alunos (Cantos para Doña Maria de Padilla)

Encontros na encruzilhada de aulas do PPGAC

Encontra-se disponível aqui (link não disponível) o programa da disciplina, do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da UFBA, TEA 507 - Tópicos Especiais em Artes Cênicas - Turma 01, dedicado à seguinte temática : Objetos e corpus de pesquisa em artes do espetáculo/ etnocenologia.

As aulas serão ministradas por Armindo Bião, pesquisador CNPq e acontecerão durante o semestre 2008.2 sempre às quartas-feiras, de 19h às 22h, na sala multimídia do Pavilhão de Aulas do Canela - PAC.

Com carga horária total de 51 horas, a disciplina será oferecida em 17 aulas semanais, e incluirá a participação de pesquisadores convidados, que comporão, com o professor, seus orientandos, os alunos matriculados nessa disciplina e os pesquisadores do GIPE-CIT, parte do Ciclo de Encontros do GIPE-CIT 2008, sempre às quartas quartas-feiras de agosto a novembro.

Sobre o GIPE-CIT

Criado em julho de 1994, por professores e alunos das Escolas de Teatro e de Dança e das Faculdades de Comunicação e de Educação, da Universidade Federal da Bahia, em Salvador, o GIPE-CIT reúne, desde então, docentes, estudantes de graduação e pós-graduação e pesquisadores.

O grupo contou com decisivo apoio do CNPq, para seu Projeto de Consolidação (1997-2000), e esteve na origem do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal da Bahia - PPGAC/ UFBA e da Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação em Artes Cênicas – ABRACE. Também tem sido um dos pólos, em nível internacional, de desenvolvimento da etnocenologia, tendo sido anfitrião dos dois colóquios internacionais realizados em Salvador, Bahia, Brasil, em 1997 e em 2007, dedicados à etnociência das artes e formas de espetáculo.

O GIPE-CIT mantém o periódico Cadernos do GIPE-CIT, já com 19 números publicados, e realiza, regularmente, ciclos de encontros, palestras, reuniões de trabalho, além de ações de apoio a projetos em desenvolvimento e a programas de intercâmbio com seus pares.

Nova marca GIPE-CIT

Na idade da temperança, aos 14 anos e alguns meses, preparando-se para debutar plenamente na era da telemática, o GIPE-CIT renova sua imagem com essa marca! Para que seja vista, lida e conhecida com simplicidade e beleza, nossa pretensiosa humildade ou nossa humilde pretensão, uma espiral aberta para o infinito...